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A minha passou ja quase que de primeira após eu adequar os pilares e demais perfis, mas estou em uma verção 2026. Isso pode ter feito diferença ?
Por favor minha grelha aparece pontilhada e não como a sua , quando tempo fazer pelo primeiro metodo ele não me deixa selecionar as linhas e quando tento copiar e colar eu copio mas ele não ve a grelha como intercecçõe onde eu consiga colar.
professor, em contenções essa regra de distância estre estacas não se aplica, correto, ou se aplica apenas na execução. ?
Então Pedro, mas se eu padronizar as sapatas não estaria colocando uma tensão admissível diferente em cada sapata? Se tenho cargas diferentes é natural eu ter áreas diferentes, já que a grosso modo tensão é força/área, essa padronização não poderia gerar recalques diferenciais?
Vai ter pressões diferentes em cada sapata sim. O recalque diferencial sempre vai ter, nunca as sapatas vão todas jogar a mesma pressão no solo. O que você tem que fazer é deixar o recalque diferencial dentro do limite.
Quando se fala que tal obra fissurou porque teve recalque diferencial, na verdade, deveria se dizer que ela teve recalque diferencial excessivo.
Dizer que não vai ter recalque diferencial nas sapatas é tipo dizer que não vai ter flecha na viga. Não tem como.
Só pra confirmar, esse processo pode ser usado para pilares com esbeltez maior do que 200 que estejam recebendo esforço normal menor do que 0,1*fcd*Ac…certo?
Tudo bem Lucas? Exatamente!
nao encontrei maneira de simular um tubulao com a sapata em cima, o famoso pirulito, com eu faco?
acredito que essa aula esteja sem audio
Pra mim, o áudio está normal.
pq ele fracionou as vigas se elas passam sob o pilar, o que vejo na execucao e as mestres sendo inteiras e as secundarias fracionadas.
outra duvida e pq ele colocou em xadrez o grid, nunca vi desta forma.
E quando não se tem o valor da capacidade de carga estrutural da estaca tabelado como no caso das estacas escavadas moldadas in loco, calcula se por meio da fórmula Nd=0,85.Ac.fcd, com fcd utilizando o fator ɣc da 6122 sem ser o 1,4 da 6118?
Exato, para estacas escavadas o cálculo é esse sim.
Uma exceção seria a estaca raiz, como ela é toda armada e geralmente ela pega cargas bem altas, o cálculo é feito considerando também a área de armadura (para taxas de até 6%).
em dado momento ele fala para somar 0,80 + 0,30 cpe+cpi, mas ai nao avalio o sentido da seta, pq pela seta daria 0,50 e pela explicacao dele 1,10 o q da muita diferenca no valor do vento.
Resposta do Victor
isso tem que realmente avaliar sempre a formula correta é Cp = Cpe – Cpi , neste cenário quando o CPI é negativo ele é somado ao CPE , quando positivo realmente vai subtrair
pq cria 4 tipos de ventos 0;90;180;270 sendo que por exemplo na frente temos a atuacao do a 0graus, com eficiente 0,70 entrando e no vento 90 graus temos dois coeficientes 0,80 no inicio e 0,35 no final, ou seja, na frente eu so tenho 2 situacoe de vento atuanto e nao 4 situacoes, e assim se aplica a todo o contorno do galpao, o q tenho que ter muito coidado e com o sentido do vento, entrando ou saindo.
Resposta do Victor:
Isso é mais para efeito didático mesmo, mas pode existir situações que vc vai ter coeficientes diferentes, cada caso é um caso…
bom dia, eu realizei o passo a passo dos védeos, mas eu calculo dos meus perfis passaram quase todos (bem diferente do resultado da aula)
Resposta do Victor:
Tem que analisar o lançamento para eu poder dar uma posição
pq elimina a carga de peso proprio ?
Resposta do Victor:
Por que são elementos que trabalhão somente por tração, se vc quiser manter o peso proprio ele vai falhar por flexão
se nao tiver as maos francezas o banzo inferior seria 20metros de flambagem
Resposta do Victor:
Sim , se não tiver mão francesa ou algum elemento que trave este banzo a flambagem dele aumenta!
colocar as tercas e todas as pecas conforme a montagem deixa o desenho mais interessante, mas o calculo nao e feito pela linha neutra, assim nao estou gerando uma exentricidade na ligacao?
Resposta do Victor:
Sim esta, na versão 2022 foi implementada uma opção para poder desconsiderar esta situação…
se nao mudar a vinculacao interna do no, isso impacta como no calculo?
Resposta do Victor:
Vai depender das barras que chegam neste nó, se vc rotular ele vc esta dizendo que todos os extremos estão rotulados, se engastar vai dizer que todas as barras que estão chegando neste nó tem os extremos rotulados…
na flambagem pq coloca nos indeslocaveis? o q isso representa? vi que o programa calcula a flambagem de cada elemento apos este procedimento, mas nao entendi o isso significa e quando usar.
na flambagem dos pilares laterais do galpao ele considerou o comprimento x 0,7 isso e da norma? barras verticais engastadas e apoias e isso? na janela ja tem a opcao B=0,7 eu poderia ter selionado isso ou nao?
pq a flambagem dos pilares da frente sao x 2 sendo que eles tb estao engastado e apoiado?
Resposta do Victor:
“Nós indeslocáveis” significa que o nó está impedido de se mover lateralmente — ele está travado. Isso influencia diretamente no comprimento de flambagem, já que a restrição reduz a possibilidade de deslocamento e, portanto, o comprimento efetivo de flambagem do elemento.
Nos pilares laterais do galpão, por estarem conectados em pórticos (com vigas travando no topo), é viável considerar o apoio inferior como engastado e o superior como apoiado, resultando num fator de comprimento de flambagem B = 0,7, conforme Tabela E.1 da NBR 8800:2008 (para barras com extremidades com diferentes restrições — engaste e apoio lateral).
Nos pilares frontais, por não estarem ligados por vigas no topo (ou seja, sem formar um pórtico com travamento), a condição de apoio é mais fraca no topo. Nesse caso, o correto é considerar o comprimento de flambagem como o dobro do comprimento real (B = 2,0), pois o pilar se comporta como engastado na base e livre no topo, o pior caso possível para flambagem.
aula sobre a origem dos valores das molas
Assiste a aula “Interação solo-estrutura”. Nessa aula eu ensino a calcular as molas.
O meu caso não tem as açoes excepcional desfavorável e excepcional favorável
O seu Eberick deve ser mais antigo, é isso? Tem aquela “ações de construção”.
Olha, na realidade, essas ações de construção eu acho que são utilizadas apenas no módulo de pré-moldado. Daí, nem precisa esquentar em configurar essas ações de construção no seu Eberick.
Professor, aplicamos o nó semi-rigido no apoio para diminuir o momento negativo e consequente armadura negativa? O que seria uma plastificação em serviço?
Seria o seguinte: Quando a gente aplica um nó semirrígido, a gente tá impondo um teto para o valor do momento fletor. Supondo que o momento no ELU sem o nó semirrígido seja de 100 e a gente aplicou um nó para redistribuir 25%, nós estamos indiretamente forçando um teto de 75KN.m para o momento.
Vamos chamar esse momento de “momento de plastificação”, ok?
Esse 75 não vai ser exato no Eberick, porque a gente reduz 25% da rigidez e não 25% do momento, mas no final, o momento negativo vai cair pra algo próximo de 75.
Enfim, se o momento no ELS (em serviço) sem o nó semirrígido era 80, então o teto de momento que nós impusemos vai afetar o momento também no ELS (vai abaixar de 80 para 75).
O ideal é que o teto de momento (momento de plastificação) só gere redistribuição no ELU e não no ELS.
Pedro, como é calculada a mola nas sapatas
Eu mostro como calcular as molas no módulo de Interação solo estrutura
Bom dia! Como que eu faço pra mudar a direção do bloco?
Dá um duplo clique no bloco, vai aparecer uma opção “Rotação” e na frente a opção do bloco ficar 0° em relação ao pilar, 90° ou livre. Na opção livre você pode colocar um ângulo qualquer.
Olá Professor, uma dúvida em relação a camada H, tem que considerar ela até o impenetrável? Ou até que espessura de camada devo considerar? aqui na região geralmente os SPT não chega no impenetrável.
Não precisa ir até o impenetrável, pode parar na camada onde o acréscimo de recalque seja inferior a 10% do recalque total calculado até então.
Muito boa a aula! Existe alguma distância mínima entre uma sapata e a outra para não serem consideradas como sapatas associadas? Por exemplo, se as sapatas de dois pilares encostarem entre si pelo dimensionamento geométrico, mas não se sobreporem, elas poderiam ser consideradas sapatas isoladas?
O ideal é haver pelo menos uns 10 a 15cm de distância entre elas por motivos executivos. Dá para jogar com as dimensões da sapata, aumentando a direção transversal para reduzir a longitudinal e conseguir gerar esse afastamento. Sempre que for possível evitar sapata associada é melhor.
Bom dia professor! Fiz uma situação onde o pilar em uma das direções esta em balanço, neste caso a envoltória de momentos de segunda ordem não encontrou valor 0 na base. Neste caso você indica a transferência desses momentos para a sapata via cargas pontuais para calculo no eberick?
Excelente pergunta João!
Quando o pilar é travado no topo e na base, os momentos de segunda ordem serão nulos nas extremidades e existirão apenas ao longo do lance.
Quando o pilar é engastado e em balanço, a situação é diferente. O momento de segunda ordem vai ser nulo no topo e vai aumentando até chegar à base. A seção mais crítica vai ser a seção de base. No Eberick, caso a esbeltez fosse menor que 140, ele apontaria que a seção crítica foi de centro, mas ele repete no centro o momento da base. É só a rotina de cálculo do programa.
Sobre a consideração desses momentos na sapata, eu nunca considerei. A princípio, o que vai para a sapata são apenas os momentos da análise global mesmo. Tá dando muita diferença do M1d para o Mdtot aí?
o travamento no banzo inferior da tesoura que voce fala, seria fazer um contraventamento na parte inferior ?
Resposta do Victor: No caso o travamento do banzo inferior é uma mão francesa (uma diagonal) que sai da terça e vai até o banzo inferior da tesoura da cobertura.
Nesse caso, com o programa não reconhece “travamentos” no nivel intermediário, precisaríamos preferir os travamentos nos níveis principais, correto?
Peço desculpas Armando. Eu preciso corrigir essa aula. O Eberick considera sim o travamento em níveis intermediários.
A qualidade da imagem está muito baixa, não da pra ler as informações da tela no vídeo em formato full size
Bom dia! Nos primeiros 10s o vídeo calibra a qualidade da imagem, depois fica normal. O seu está com qualidade ruim no vídeo todo?
eu vi que você falou que esses excedente acontece quando tem uma alteração de seção mas em uma estrutura simples gerou o estribo TB mas não tem torção nem muita carga, tem como verificar o porque a consideração do estribo excedente ou so essa validação de seção que deveria gerar esse tipo de estribo?
Esses estribos localizados, sejam no topo ou na base, eles ocorrem no Eberick em casos com variação de seção entre lances. Se fosse torção ou cortante alta ele tenderia a jogar a armadura calculada no lance inteiro. Se a sua estrutura tá apresentando o estribo TB, me manda o arquivo .prj no whatsapp (22)998986094 que eu dou uma olhada o que pode ser.
tambem estou com duvida nessa parte é apenas uma consideração de execução ?
Bom dia, professor eu não compreendi o que se faz depois que majora meio que ficou incompleto a informação, ok encontrar a carga, mas é pra depois calcular manual pra alterar a seção ou gerar nova combinação, fiqui meio confuso com esse video
Acho que eu entendi o motivo para a confusão. Eu escrevi na planilha de conferências para gerar as combinações favoráveis para conseguir fazer o próprio Eberick calcular o bloco para os tais 210KN de tração. Mas no vídeo eu falei pra calcular manualmente, né. É que é bem trabalhoso gerar as combinações em específico. O mais tranquilo costuma ser calcular para resistir à tração. Como era um bloco de 1 estaca e a compressão máxima foi maior que a tração máxima, o bloco não precisa ser recalculado. Bastaria você verificar se a estaca resiste aos 210KN de tração. Se for passar a planta de cargas para outra pessoa calcular, bastaria trocar o valor para -210 na carga mínima. Vê se ficou claro agora.
Aula vazia
Não tem video nessa lição
Professor, em suas obras o senhor sempre utilizou esse aço laminado A-572 345 MPA e o Aço dobrado A-36 como mostrado no video ? Se sim, porque utilizamos este tipo em especifico ?
Resposta do Victor: Esses são os aços comerciais mais comuns, mais fáceis de encontrar para comprar. Para certos tipos de obras você tem a possibilidade de usar perfil formado a frio. Aí é um tipo de aço diferente. Mas são estruturas mais específicas.
Onde consigo o material de apoio ? está informando que a aula está vazia.
Esses conteudos vazios como receber?
Olá Professor Pedro, não entendi, o porque poderíamos apagar a armadura de compressão que o eberick colocou.
Ei Karini. Você se refere à armadura no finalzinho do vídeo, né? Repare no cálculo que eu fiz, que para os momentos atuantes, as armaduras passaram sem necessidade de armadura dupla. O Eberick detalhou com armadura dupla porque ele pegou o momento maior e aplicou na seção menor.
Olá Professor, não entendi como é colocado essa armadura do grampo junto com a armadura do pilar e da viga.
Verifica se essa imagem esclarece:

Bom dia, você disponibiliza as planilhas?
Está dentro do material do curso: https://drive.google.com/file/d/18017R6CnONiFsjNaR7Lwp0o6nkJc2ynA/view?usp=drive_link
Na aula de coeficiente de molas em sapatas, você utiliza uma planilha para otimizar os calculos, onde efetuo o download da mesma?
Bom dia. Está dentro do material do curso: https://drive.google.com/file/d/18017R6CnONiFsjNaR7Lwp0o6nkJc2ynA/view?usp=drive_link
tem como conseguir essa planilha
A planilha tá dentro do material do curso. Tá dentro de sapatas – dimensionamento geométrico.
https://drive.google.com/file/d/1fbvCBk8PCAvrDnqfXKc9vl_uv2BA12oM/view?usp=drive_link
Pedro, no cálculo estrutural o Eberick já considera o acréscimo de 1,25 quando utilizamos pilares de largura de 14cm?
Considera sim. Automaticamente. Se você abrir o relatório de cálculo detalhado você vai visualizar o 1,25 lá. É o único lugar onde aparece.
Pedro acho bacana mencionar, que na v23 pelo menos ele também não considerar o gama n no portico, porém no apresentado na tabela já está sendo considerado.
Gama-n (de pilar com menos de 19cm) ou gama-z?
Como lançar capitel em um pilar contido em uma laje maciça?
Dá duplo clique no pilar. Na janela que se abrir, na parte inferior, vai ter a opção de criar capitel.
Olá! O valor do esforço normal do pilar retirado do relatório/pórtico no Eberick já não estaria multiplicado por 1,25 quando o pilar tem b=14cm, visto que o Eberick segue a norma 6118? Fiquei com essa dúvida.
Já considera o 1,25 sim. O Eberick aplica automaticamente nos esforços finais de cálculo.
notei que você utiliza uma planilha para calculos de esforço Normal e momento onde retroalimenta o simulador. Poderia me disponibilizar essa planilaha?
Professor boa noite,
Você fala tanto dessas molas, nas aulas mais a frente vc vai explicar como calcular e com usar elas??
Gostaria do link para o grupo de wpp para que eu possa pegar a planilha de calculo de comprimento de flambagem conforme a norma
Professor, uma dúvida que sempre fico é sobre esse valor de sobrecarga a se considerar. Em algumas situações temos “veículos”, em outras temos algum tipo de sobrecarga de próprio uso (Ou algo do tipo). Para veículos por exemplo, como devo considerar o carregamento? Em uma outra situação onde seja uma área até mesmo de espaço de lazer (Área externa), como devo considerar? Pra fechar essa questão, normalmente mesmo não se tendo uma sobrecarga dependendo da situação, não é válido colocar, nem que seja mínimo?
Também estou com o mesmo problema. resolveu ?
EU NÃO CONSIGO ACESSAR O CURSO
Vamos que vamooos top projeto
Nãao seria V3?
Verdade.
Coloquei pra ver se estavam prestando atenção rsrsrsrsrs
Já vou corrigir.
Obrigado
Show, essa resolução de sapatas de dívisa resolveu muitos problemas de projetos meus. Parabéns obrigado!
Fala aí Fabrício, tudo bem?
Quem bom! Fico feliz em ajudar.
Levei uma coça em um dos primeiros projeto que fiz. O prédio colado em todas as divisas e o programa exagerando tudo. Virei noites até descobrir o que havia de errado.